Também com 12% de investidores que recorrem às suas economias para investir em criptomoedas, encontramos países como a Holanda, República Checa, Áustria e Eslováquia.
O top é liderado pela Eslovénia com 18%, seguido da Croácia (16%) e pelo Luxemburgo (14%).
Já no que respeita ao investimento em ações, obrigações e fundos de investimento, Portugal ocupa uma posição bem mais modesta com apenas 23% da população a ser detentora destes instrumentos financeiros, valor muito aquém do registado em países como a Suécia (60%), Finlândia (42%) e Malta (37%).
Destaque ainda para países como a Bulgária, Croácia, Grécia e Chipre, cuja fatia de população que investe em criptomoedas é já superior ou muito próxima daquela que possui outros instrumentos financeiros mais tradicionais.
As formas fáceis, intuitivas e instantâneas de investir em criptomoedas, a par da ausência de comissões de manutenção, contribuem para uma maior massificação destes novos ativos, colocando-os também no radar dos investidores institucionais.